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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/09/2016 |
Data da última atualização: |
16/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Fevereiro 2016 - ENERCAN. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O total de precipitação em Fevereiro/16 foi de 212 mm na região de Campos Novos, acima da média climatológica, distribuída em 17 dias. Na maioria dos dias, a chuva ocorreu especialmente no período da tarde e noite, o que é típico de verão, e esteve associada ao aquecimento diurno, influência de frentes frias e cavados (área alongada de baixa pressão). A pressão atmosférica apresentou valores mais baixos em boa parte do mês, especialmente entre os dias 12 e 28, devido a constante influência de cavados (áreas alongadas de baixa pressão). No dia 29, um anticiclone (massa de ar mais seco e frio) mais intenso ocasionou pressão atmosférica mais alta em Campos Novos, e declínio de temperatura em Santa Catarina.
A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano, com noites mais quentes devido ao predomínio de nuvens na região. Na maioria dos dias, a temperatura média diária ficou acima de 20°C. Porém, foram poucos os dias com temperatura próxima e acima de 30°C. A umidade relativa do ar ficou mais elevada e com pequena amplitude diária em boa parte dos dias, na região de Campos Novos, devido ao predomínio de nebulosidade. Especialmente entre os dias 19 e 20, e no dia 29, a umidade relativa do ar ficou mais baixa, em geral com valores médios diários inferiores a 60%. No dia 29, o registro chegou a aproximadamente 30% à tarde, devido à atuação de uma massa de ar seco no Estado de SC.
A direção predominante do vento foi de quadrante leste/nordeste, seguida de nordeste, ambas com velocidade predominante de 11-20 km/h. A direção do vento entre nordeste e leste esteve associada ao predomínio dos sistemas de alta pressão migratórios, atuando próximo da costa Sul do Brasil, e ao predomínio do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). As rajadas máximas do vento (acima de 45 km/h) foram registradas nos dias 01 e 09, associados à ocorrência de temporais, devido a influência de frentes frias. MenosO total de precipitação em Fevereiro/16 foi de 212 mm na região de Campos Novos, acima da média climatológica, distribuída em 17 dias. Na maioria dos dias, a chuva ocorreu especialmente no período da tarde e noite, o que é típico de verão, e esteve associada ao aquecimento diurno, influência de frentes frias e cavados (área alongada de baixa pressão). A pressão atmosférica apresentou valores mais baixos em boa parte do mês, especialmente entre os dias 12 e 28, devido a constante influência de cavados (áreas alongadas de baixa pressão). No dia 29, um anticiclone (massa de ar mais seco e frio) mais intenso ocasionou pressão atmosférica mais alta em Campos Novos, e declínio de temperatura em Santa Catarina.
A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano, com noites mais quentes devido ao predomínio de nuvens na região. Na maioria dos dias, a temperatura média diária ficou acima de 20°C. Porém, foram poucos os dias com temperatura próxima e acima de 30°C. A umidade relativa do ar ficou mais elevada e com pequena amplitude diária em boa parte dos dias, na região de Campos Novos, devido ao predomínio de nebulosidade. Especialmente entre os dias 19 e 20, e no dia 29, a umidade relativa do ar ficou mais baixa, em geral com valores médios diários inferiores a 60%. No dia 29, o registro chegou a aproximadamente 30% à tarde, devido à atuação de uma massa de ar seco no Estado de SC.
A direção predominante do vento foi de quadrante leste/nordeste, seguida de nordeste, am... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02640nam a2200241 a 4500 001 1125465 005 2016-09-16 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Fevereiro 2016 - ENERCAN.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a20 p. 520 $aO total de precipitação em Fevereiro/16 foi de 212 mm na região de Campos Novos, acima da média climatológica, distribuída em 17 dias. Na maioria dos dias, a chuva ocorreu especialmente no período da tarde e noite, o que é típico de verão, e esteve associada ao aquecimento diurno, influência de frentes frias e cavados (área alongada de baixa pressão). A pressão atmosférica apresentou valores mais baixos em boa parte do mês, especialmente entre os dias 12 e 28, devido a constante influência de cavados (áreas alongadas de baixa pressão). No dia 29, um anticiclone (massa de ar mais seco e frio) mais intenso ocasionou pressão atmosférica mais alta em Campos Novos, e declínio de temperatura em Santa Catarina. A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano, com noites mais quentes devido ao predomínio de nuvens na região. Na maioria dos dias, a temperatura média diária ficou acima de 20°C. Porém, foram poucos os dias com temperatura próxima e acima de 30°C. A umidade relativa do ar ficou mais elevada e com pequena amplitude diária em boa parte dos dias, na região de Campos Novos, devido ao predomínio de nebulosidade. Especialmente entre os dias 19 e 20, e no dia 29, a umidade relativa do ar ficou mais baixa, em geral com valores médios diários inferiores a 60%. No dia 29, o registro chegou a aproximadamente 30% à tarde, devido à atuação de uma massa de ar seco no Estado de SC. A direção predominante do vento foi de quadrante leste/nordeste, seguida de nordeste, ambas com velocidade predominante de 11-20 km/h. A direção do vento entre nordeste e leste esteve associada ao predomínio dos sistemas de alta pressão migratórios, atuando próximo da costa Sul do Brasil, e ao predomínio do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). As rajadas máximas do vento (acima de 45 km/h) foram registradas nos dias 01 e 09, associados à ocorrência de temporais, devido a influência de frentes frias. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2023 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHEUERMANN, K. K.; PEREIRA, A.; KLOCK, A. L. S.; VISCONTI, A. |
Título: |
Desenvolvimento de uma base de dados de genes de resistência à brusone do arroz. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 122 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A resistência genética é a estratégia mais eficiente e econômica para controle da brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia oryzae. Atualmente são conhecidos 146 genes de resistência, sendo 37 deles molecularmente caracterizados. A partir deste conhecimento, marcadores moleculares têm sido desenvolvidos, tornando possível a identificação de germoplasmas portadores destes genes, e seu emprego em programas de melhoramento visando à obtenção de resistência durável à brusone. O objetivo deste trabalho foi prospectar o banco de germoplasma de arroz da Epagri, utilizando marcadores moleculares para os genes de resistência à brusone Pi54, Pikm1, Pi2, Pi40, e Pita2. Para isso, foram empregados os marcadores Pi54MAS (F: caatctccaaagttttcagg; R: gcttcaatcactgctagacc), CKm1 (F: tgagctcaaggcaagagttgagga; R: tgttccagcaactcgatgag), CAPS-2LRR (F: cgttgtataggacagtttcatt; R: aatctaggcactcaagtgttc) digerido com a enzima PstI, CAPS-9871.T7E2b (F: caacaaacgggtcgacaaagg; R: cccccaggtcgtgataccttc), digerido com a enzima Tsp509I e Z12 (F: tgcagatttgactgctcggt; R: gggatcttcctcgcccaaa) respectivamente. Os amplicons produzidos foram resolvidos em gel de agarose, exceto para o gene Pita2, em que o oligonucleotídeo F recebeu uma calda M13 (tgtaaaacgacggccagt) tornando possíveis as análises em analisador genético. Foram avaliados 517 acessos incluindo as principais cultivares de arroz já empregadas ou em uso no Brasil. As análises para a presença do gene Pi54 revelaram que 42,2% dos materiais avaliados foram positivos para este gene, sendo que destes, 8,5% apresentavam-se em heterozigose. Para o gene Pikm1 26,5% foram positivos, sendo que apenas um acesso apresentou-se em heterozigose. Para o gene Pi2 apenas 9,5% dos acessos foram positivos. Para o gene Pi40 12,4% dos acessos foram positivos e para o gene Pita2 12% foram positivos. Esses resultados, somados a trabalhos de prospecção previamente realizados, fornecem informações acerca da presença de dez genes de resistência à brusone nos germoplasmas que compõe o banco analisado. A etapa subsequente deste trabalho será avaliar as interações destes genes combinados aos pares, a fim de verificar o espectro de resistência obtido com cada combinação, de modo a se otimizar o processo de piramidização gênica, visando a obtenção de resistência durável à brusone. MenosA resistência genética é a estratégia mais eficiente e econômica para controle da brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia oryzae. Atualmente são conhecidos 146 genes de resistência, sendo 37 deles molecularmente caracterizados. A partir deste conhecimento, marcadores moleculares têm sido desenvolvidos, tornando possível a identificação de germoplasmas portadores destes genes, e seu emprego em programas de melhoramento visando à obtenção de resistência durável à brusone. O objetivo deste trabalho foi prospectar o banco de germoplasma de arroz da Epagri, utilizando marcadores moleculares para os genes de resistência à brusone Pi54, Pikm1, Pi2, Pi40, e Pita2. Para isso, foram empregados os marcadores Pi54MAS (F: caatctccaaagttttcagg; R: gcttcaatcactgctagacc), CKm1 (F: tgagctcaaggcaagagttgagga; R: tgttccagcaactcgatgag), CAPS-2LRR (F: cgttgtataggacagtttcatt; R: aatctaggcactcaagtgttc) digerido com a enzima PstI, CAPS-9871.T7E2b (F: caacaaacgggtcgacaaagg; R: cccccaggtcgtgataccttc), digerido com a enzima Tsp509I e Z12 (F: tgcagatttgactgctcggt; R: gggatcttcctcgcccaaa) respectivamente. Os amplicons produzidos foram resolvidos em gel de agarose, exceto para o gene Pita2, em que o oligonucleotídeo F recebeu uma calda M13 (tgtaaaacgacggccagt) tornando possíveis as análises em analisador genético. Foram avaliados 517 acessos incluindo as principais cultivares de arroz já empregadas ou em uso no Brasil. As análises para a presença do gene Pi54 revelaram que 42,2% dos materiais av... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Magnaporthe oryzae; piramidização gênica; resistência genética. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 03047naa a2200193 a 4500 001 1134084 005 2023-12-13 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHEUERMANN, K. K. 245 $aDesenvolvimento de uma base de dados de genes de resistência à brusone do arroz.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA resistência genética é a estratégia mais eficiente e econômica para controle da brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia oryzae. Atualmente são conhecidos 146 genes de resistência, sendo 37 deles molecularmente caracterizados. A partir deste conhecimento, marcadores moleculares têm sido desenvolvidos, tornando possível a identificação de germoplasmas portadores destes genes, e seu emprego em programas de melhoramento visando à obtenção de resistência durável à brusone. O objetivo deste trabalho foi prospectar o banco de germoplasma de arroz da Epagri, utilizando marcadores moleculares para os genes de resistência à brusone Pi54, Pikm1, Pi2, Pi40, e Pita2. Para isso, foram empregados os marcadores Pi54MAS (F: caatctccaaagttttcagg; R: gcttcaatcactgctagacc), CKm1 (F: tgagctcaaggcaagagttgagga; R: tgttccagcaactcgatgag), CAPS-2LRR (F: cgttgtataggacagtttcatt; R: aatctaggcactcaagtgttc) digerido com a enzima PstI, CAPS-9871.T7E2b (F: caacaaacgggtcgacaaagg; R: cccccaggtcgtgataccttc), digerido com a enzima Tsp509I e Z12 (F: tgcagatttgactgctcggt; R: gggatcttcctcgcccaaa) respectivamente. Os amplicons produzidos foram resolvidos em gel de agarose, exceto para o gene Pita2, em que o oligonucleotídeo F recebeu uma calda M13 (tgtaaaacgacggccagt) tornando possíveis as análises em analisador genético. Foram avaliados 517 acessos incluindo as principais cultivares de arroz já empregadas ou em uso no Brasil. As análises para a presença do gene Pi54 revelaram que 42,2% dos materiais avaliados foram positivos para este gene, sendo que destes, 8,5% apresentavam-se em heterozigose. Para o gene Pikm1 26,5% foram positivos, sendo que apenas um acesso apresentou-se em heterozigose. Para o gene Pi2 apenas 9,5% dos acessos foram positivos. Para o gene Pi40 12,4% dos acessos foram positivos e para o gene Pita2 12% foram positivos. Esses resultados, somados a trabalhos de prospecção previamente realizados, fornecem informações acerca da presença de dez genes de resistência à brusone nos germoplasmas que compõe o banco analisado. A etapa subsequente deste trabalho será avaliar as interações destes genes combinados aos pares, a fim de verificar o espectro de resistência obtido com cada combinação, de modo a se otimizar o processo de piramidização gênica, visando a obtenção de resistência durável à brusone. 650 $aMagnaporthe oryzae 650 $apiramidização gênica 650 $aresistência genética 700 1 $aPEREIRA, A. 700 1 $aKLOCK, A. L. S. 700 1 $aVISCONTI, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 122
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